e se locomover nesta cidade
Eles devem crer piamente que, por ser público, e não necessariamente ser propriedade de uma pessoa física, calçadas, praças e afins, podem ser utilizados aos seus bel prazeres.
Nada importa, a não ser o benefício de alguns em detrimento à coletividade.
E se há uma situação democrática, que atinge os bairros de periferia e os tidos mais nobres, com certeza é o citado caso da usurpação dos espaços públicos. Do Vilela, passando pelo Malhado, chegando ao Nelson Costa e parando no Centro Histórico, os casos se sucedem sob as vistas grossas da secretaria municipal competente.
No chamado Quarteirão Jorge Amado, há casos absurdos, que já são considerados normais. Mas não são. E merecem ser fiscalizados e autuados, como qualquer outro estabelecimento. Ou invadir calçadas é algo legal? Pelo que nos consta não é e nunca será.
O erro e o prejuízo à coletividade jamais há de ser convencionado.
E aí secretário Albagli?
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