A Bahia gerou um total de 76.041 empregos no ano de 2011, considerando a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo pelas empresas. A informação é do Ministério do Trabalho e Emprego que, nesta terça-feira (24), divulgou o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em parceria, pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento. O resultado coloca o estado como o segundo na geração de empregos no Nordeste e na oitava posição no ranking nacional.
De acordo com a pesquisa, a expansão do emprego no estado no período decorreu, principalmente, dos setores de serviços (+36.447 postos), do comércio (+16.610 postos), da construção civil (+8.587 postos), da indústria de transformação (+5.685 postos), da agropecuária (5.069 vagas). Também se destacaram os setores de serviços industriais de utilidade pública, extrativa mineral e da administração pública, com um saldo positivo de 1.565, 1.226 e 852 vagas respectivamente.
A Região Metropolitana de Salvador (RMS) registrou, no mesmo período, um acréscimo de 38.799 empregos formais, o que corresponde a 51,0% das vagas abertas em todo o estado. O interior criou 37.242 empregos com carteira assinada, o equivalente a 49,0% das vagas celetistas.
De acordo com a pesquisa, a expansão do emprego no estado no período decorreu, principalmente, dos setores de serviços (+36.447 postos), do comércio (+16.610 postos), da construção civil (+8.587 postos), da indústria de transformação (+5.685 postos), da agropecuária (5.069 vagas). Também se destacaram os setores de serviços industriais de utilidade pública, extrativa mineral e da administração pública, com um saldo positivo de 1.565, 1.226 e 852 vagas respectivamente.
A Região Metropolitana de Salvador (RMS) registrou, no mesmo período, um acréscimo de 38.799 empregos formais, o que corresponde a 51,0% das vagas abertas em todo o estado. O interior criou 37.242 empregos com carteira assinada, o equivalente a 49,0% das vagas celetistas.
Maior saldo
Nesse período, Salvador conseguiu o maior saldo (25.454 postos), seguido de Lauro de Freitas (8.405) e Camaçari (4.796 empregos). O setor de serviço conseguiu o maior saldo, com 16.073 empregos em Salvador e 6.667 postos em Lauro de Freitas, seguidos de Camaçari, onde a construção civil foi o setor com maior saldo, gerando 3.067 postos de trabalho.
Os dados revelam que em dezembro do ano passado, em decorrência de razões sazonais que marcam a série do Caged (entressafra agrícola, férias escolares, período de chuvas, esgotamento da bolha de consumo no final do ano), foi registrado um declínio de 0,92% no nível de emprego ou -15.069 postos de trabalho em todo o estado. “Essa diminuição da oferta de empregos reflete a desaceleração no ritmo de crescimento da economia brasileira, ocorrida a partir do segundo semestre do ano, com impactos na economia estadual” informa o diretor geral da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Geraldo Reis.
Ele explica que os setores mais impactados pela crise internacional reduziram suas contratações, “como a indústria, que sofreu paralisações, acúmulo de estoque e diminuição das encomendas internacionais, repercutindo, inclusive, na balança comercial da Bahia”.
No período, os saldos foram negativos tanto para o interior quanto para a RMS, com algumas exceções, como Porto Seguro, com 365 empregos, Mata de São João, 307, e Lauro de Freitas com 302 novas vagas, tiveram o melhor desempenho. Nesses três municípios, o setor de serviços foi o mais dinâmico, respondendo por 460, 332, 828 postos de trabalho, respectivamente. Analisando os desempenhos negativos nos 12 meses de 2011, Itapetinga (-2.749 vagas), Dias D’Ávila (-476 vagas) e Itamaraju (-258 vagas) obtiveram os menores saldos de empregos formais.
No Brasil, mesmo com o acirramento da crise internacional, foram gerados 1.944.560 postos de trabalho formais em 2011, segundo melhor resultado da série histórica do Caged, apesar do saldo negativo de emprego em dezembro da ordem de 408.172 postos de trabalho. A região Nordeste registrou, em dezembro de 2011, um saldo negativo de 41.178 empregos, acumulando um saldo positivo de 329.565 postos de trabalho no ano
Os dados revelam que em dezembro do ano passado, em decorrência de razões sazonais que marcam a série do Caged (entressafra agrícola, férias escolares, período de chuvas, esgotamento da bolha de consumo no final do ano), foi registrado um declínio de 0,92% no nível de emprego ou -15.069 postos de trabalho em todo o estado. “Essa diminuição da oferta de empregos reflete a desaceleração no ritmo de crescimento da economia brasileira, ocorrida a partir do segundo semestre do ano, com impactos na economia estadual” informa o diretor geral da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Geraldo Reis.
Ele explica que os setores mais impactados pela crise internacional reduziram suas contratações, “como a indústria, que sofreu paralisações, acúmulo de estoque e diminuição das encomendas internacionais, repercutindo, inclusive, na balança comercial da Bahia”.
No período, os saldos foram negativos tanto para o interior quanto para a RMS, com algumas exceções, como Porto Seguro, com 365 empregos, Mata de São João, 307, e Lauro de Freitas com 302 novas vagas, tiveram o melhor desempenho. Nesses três municípios, o setor de serviços foi o mais dinâmico, respondendo por 460, 332, 828 postos de trabalho, respectivamente. Analisando os desempenhos negativos nos 12 meses de 2011, Itapetinga (-2.749 vagas), Dias D’Ávila (-476 vagas) e Itamaraju (-258 vagas) obtiveram os menores saldos de empregos formais.
No Brasil, mesmo com o acirramento da crise internacional, foram gerados 1.944.560 postos de trabalho formais em 2011, segundo melhor resultado da série histórica do Caged, apesar do saldo negativo de emprego em dezembro da ordem de 408.172 postos de trabalho. A região Nordeste registrou, em dezembro de 2011, um saldo negativo de 41.178 empregos, acumulando um saldo positivo de 329.565 postos de trabalho no ano
Sinebahia
De 2007 a 2011, o saldo de empregos na Bahia foi de 456.486 postos de trabalho, tornado o estado líder na geração de empregos da região Nordeste. Nestes cinco anos, o Serviço Estadual de Intermediação para o Trabalho (Sinebahia), vinculado à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) promoveu o ingresso de mais de 300 mil pessoas no mercado de trabalho. No mesmo período, o Governo do Estado, por intermédio da Setre, qualificou social e profissionalmente 88,8 mil pessoas em 264 municípios, por meio dos programas Qualifica Bahia, PlanTeQ, PlanSeQ, Trilha e Projovem Trabalhador.
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