Congresso Brasileiro de Cacau debate inovação tecnológica para o setor
A Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa da Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional do Estado da Bahia (Sedir), vem investindo na cadeia produtiva do cacau, por meio da ação ‘Cacau para Sempre’, do programa estadual Vida Melhor. Para reforçar o apoio ao desenvolvimento da cacauicultura no estado, a CAR está participando do III Congresso Brasileiro de Cacau, realizado pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) desde o último domingo - com programação até esta quarta-feira (14) -, no Centro de Convenções Luís Eduardo Magalhães, em Ilhéus, no sul baiano.
Representantes da cadeia produtiva do cacau de todo o Brasil e de outros países como Peru e Equador participam do evento, que tem como tema central a ‘Inovação Tecnológica para liderar a produção e a qualidade do Cacau’.
Representantes da cadeia produtiva do cacau de todo o Brasil e de outros países como Peru e Equador participam do evento, que tem como tema central a ‘Inovação Tecnológica para liderar a produção e a qualidade do Cacau’.
O encontro reúne pesquisadores, extensionistas, educadores, estudantes, representantes dos poderes públicos, legisladores, agentes privados e, principalmente, cacauicultores, e visa propor novos desafios para a cacauicultura do estado. Os participantes discutem o aprimoramento da cadeia produtiva do cacau e as estratégias financeiras, políticas e institucionais para dar suporte ao cultivo comercial do cacaueiro, por meio de uma série de metas de natureza técnica, econômica e política, que deverão nortear o futuro da lavoura cacaueira.
Na solenidade de abertura, o presidente da Fundação Pau Brasil (Funpab), Raúl René Meléndez Valle, disse que o resultado dos debates será sintetizado na ‘Carta de Ilhéus’, um documento que vai direcionar as ações do setor do cacau nos próximos 20 anos.
O secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles, representou o goverenador Jaques Wagner no evento e destacou a importância das ações que a CAR vem executando. “A CAR possui uma importante atuação na recomposição da lavoura cacaueira”, afirmou.
Na solenidade de abertura, o presidente da Fundação Pau Brasil (Funpab), Raúl René Meléndez Valle, disse que o resultado dos debates será sintetizado na ‘Carta de Ilhéus’, um documento que vai direcionar as ações do setor do cacau nos próximos 20 anos.
O secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles, representou o goverenador Jaques Wagner no evento e destacou a importância das ações que a CAR vem executando. “A CAR possui uma importante atuação na recomposição da lavoura cacaueira”, afirmou.
Agricultura familiar - Durante o evento, o público poderá degustar chocolates produzido pela Bahia Cacau, primeira fábrica de chocolate da agricultura familiar do país, apoiada pelo Governo do Estado, por meio da Sedir/CAR, que estarão expostos no estande da empresa. Nesta terça-feira (13), o Congresso terá uma programação direcionada à agricultura familiar. Inicialmente, cerca de 150 agricultores vão falar de suas experiências e projetos e, em seguida, será realizada uma mesa-redonda que debaterá sobre a recuperação da produção e produtividade dos cacaueiros e sobre fortalecimento da agricultura familiar.
Serão propostas ações como distribuição de material botânico e de insumos, capacitação de técnicos da rede estadual de Assistência Técnica de Extensão Rural (Ater) em modernização da cacauicultura, capacitação em plantio e manejo de mudas clonais junto à Biofábrica e, entre outras, a capacitação em melhoria da qualidade do cacau e apoio à organização social/produtiva.
O diretor da CAR, José Vivaldo Mendonça, disse que a companhia já atende 3.100 famílias, com a ação ‘Cacau para Sempre’, e vem atuando no desenvolvimento da lavoura cacaueira, por meio do apoio à produção e recuperação da infraestrutura de beneficiamento da amêndoa e outras medidas de interesse do segmento.
A ação ‘Cacau para Sempre’ tem o objetivo de apoiar os agricultores familiares produtores de cacau de comunidades rurais, remanescentes de quilombos, aldeias indígenas e assentados da reforma agrária nos territórios de identidade do Extremo Sul, Litoral Sul, Baixo Sul, Vale do Jequiriçá e Médio Rio de Contas.
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