O Supremo Tribunal Federal (STF) está em alerta com os rumores de que uma delação premiada pode atingir os ministros da mais alta Corte do país. A revista Veja revela na edição desta sexta-feira (22) a existência de um anexo na delação do empresário Jacob Barata, conhecido como “rei do ônibus” no Rio de Janeiro.
Esse anexo indica que um ex-assessor do ministro Luiz Fux, teria recebido uma propina milionária para ajudar a influenciar uma decisão judicial. Na delação, Barata diz que em 2011 ouviu do presidente da Fretranspor, José Carlos Lavouras, que precisava repassar um dinheiro para um assessor do ministro. Lavouras mora em Portugal atualmente. O assessor de Fux, José Antônio Nicolao Salvador, foi demitido em 2016. Fux disse a revista que o assessor ostentava um padrão de vida superior ao que o salário permitia.
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