A
decisão sobre a greve dos militares só será definido no próximo dia 11,
quando cerca de 10 mil policiais estarão juntos em nova assembleia.
Entre lideranças da PM, o ambiente é de apreensão, sobretudo, pela
possibilidade de reviver o caos imposto pelas paralisações passadas em
todo o estado, sobretudo em Salvador e Região Metropolitana.
Para
eles, os cinco anos de salários congelados, o descumprimento de acordos
firmados e a indisposição do governo estadual para dialogar com a
categoria podem dificultar negociações para estancar o movimento.
Por
outro lado, o governo do estado e a cúpula da Segurança Pública apostam
que não há qualquer chance de paralisação na PM e tratam o assunto como
boato com motivação política.
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