
Todos são acusados pela promotora de Justiça Karina Cherubini dos crimes de peculato e falsidade ideológica, após se associarem para, segundo ela, desviar o dinheiro no valor de quase R$ 120 mil, que seria destinado à reforma de uma escola pública.
A promotoria diz que, entre junho e novembro de 2006, os denunciados articularam e executaram a suposta ação criminosa sob o pretexto de pagamento de obras de ampliação e reforma da Escola Municipal do Basílio. O contrato foi firmado sem licitação e as obras não foram realizadas, mas todos os pagamentos foram autorizados.
Como a escola não pôde mais funcionar, quase 200 alunos foram remanejados para a sede da Associação de Moradores Unidos do Fundão e no Terreiro de Odé, “o que ocorreu, inclusive, por determinação do então secretário de Educação”.
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