A produção industrial baiana cresceu 12,6% no mês de janeiro de 2012, em relação a dezembro de 2011. A taxa foi superior à média nacional (-3,4) e do nordeste (3,8), e foi apurada pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM), realizada pelo IBGE e divulgada sob análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria de Planejamento (Seplan).
Na avaliação do diretor-geral da SEI, Geraldo Reis, “este resultado é de suma importância, pois pode significar uma retomada da indústria baiana, após vários meses de retração. Entretanto, temos que continuar acompanhando os próximos resultados para se ter segurança de que se trata de um crescimento consistente, considerando o cenário externo ainda adverso”.
De acordo com a pesquisa, na comparação entre janeiro de 2012 e janeiro de 2011, a indústria também apresenta acréscimo (6,5%), após seis resultados negativos consecutivos de comparação ao mesmo período do ano anterior.
O resultado positivo no indicador é atribuído ao aumento dos segmentos da indústria de transformação (7,3%): produtos químicos (26,7%), refino de petróleo e álcool (7,6%), e borracha e plástico (7,9%). A contribuição positiva dada pela indústria de transformação deu-se mesmo com as pressões negativas apresentadas pelos gêneros de celulose, papel e produtos de papel (-21,8) e metalurgia básica (-1,1%). Já a indústria extrativista mineral teve baixa de 6,4% nesse período.
A apuração de janeiro superou a queda registrada no mês de dezembro (-5,3%). No entanto, não conseguiu elevar para uma margem positiva o acumulado dos últimos doze meses na Bahia (- 3,2%), devido uma interferência dominante de cinco dos oito segmentos da indústria de transformação: metalurgia básica (-10,6%), refino de petróleo e álcool (-7,9), veículos automotores (-4,8%), celulose, papel e produtos de papel (-3,5) e produtos químicos (-3,2%). Já a influência positiva foi predominante nos alimentos e bebidas (6,5%),
Na avaliação do diretor-geral da SEI, Geraldo Reis, “este resultado é de suma importância, pois pode significar uma retomada da indústria baiana, após vários meses de retração. Entretanto, temos que continuar acompanhando os próximos resultados para se ter segurança de que se trata de um crescimento consistente, considerando o cenário externo ainda adverso”.
De acordo com a pesquisa, na comparação entre janeiro de 2012 e janeiro de 2011, a indústria também apresenta acréscimo (6,5%), após seis resultados negativos consecutivos de comparação ao mesmo período do ano anterior.
O resultado positivo no indicador é atribuído ao aumento dos segmentos da indústria de transformação (7,3%): produtos químicos (26,7%), refino de petróleo e álcool (7,6%), e borracha e plástico (7,9%). A contribuição positiva dada pela indústria de transformação deu-se mesmo com as pressões negativas apresentadas pelos gêneros de celulose, papel e produtos de papel (-21,8) e metalurgia básica (-1,1%). Já a indústria extrativista mineral teve baixa de 6,4% nesse período.
A apuração de janeiro superou a queda registrada no mês de dezembro (-5,3%). No entanto, não conseguiu elevar para uma margem positiva o acumulado dos últimos doze meses na Bahia (- 3,2%), devido uma interferência dominante de cinco dos oito segmentos da indústria de transformação: metalurgia básica (-10,6%), refino de petróleo e álcool (-7,9), veículos automotores (-4,8%), celulose, papel e produtos de papel (-3,5) e produtos químicos (-3,2%). Já a influência positiva foi predominante nos alimentos e bebidas (6,5%),
Outros estados
A PIM teve índice positivo em seis dos 13 estados analisados, ao levar em conta o mês anterior, são eles: Amazonas (1,7%), Paraná (4,8%), Bahia (6,5%), Pernambuco (11,3%), Rio Grande do Sul (7,8%), Goiás (25,4%). Resultados negativos no mês de janeiro, em comparação a dezembro, foram registrados em cinco estados, tendo Santa Catarina o pior índice (-10,3%), seguido pelo Rio de Janeiro (-9,2%), Pará (-8,5%), Ceará (-8,3%), São Paulo (-6,3), Espírito Santo (-2,8%) e Minas (-2,4).
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