O regime militar obrigou o escritório da ONU dedicado a lidar com refugiados a ter uma atuação semi-clandestina no Brasil durante a ditadura.
As condições foram aceitas pelo organismo internacional, que atuava na tentativa de ajudar famílias a deixarem o país. De acordo com funcionários da organização, atualmente a ONU opera de forma semelhante em Mianmar.
Durante o regime militar brasileiro, a entidade precisou adotar outro nome e se comprometeu a não falar do assunto com a imprensa ou a comunidade internacional. As informações, às quais o Estadão teve acesso, estão em centenas de telegramas, relatórios e cartas guardadas nos arquivos da ONU em Genebra.
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