quarta-feira, 14 de março de 2012

Garoto afirma que dono de moto aquática autorizou uso, diz polícia

O Governo da Bahia vai continuar pagando o piso salarial nacional a todos os professores estaduais, como vem fazendo desde 2009. Os professores, licenciados, (32.584 integrantes da carreira do magistério estadual), já percebem salário acima do piso nacional de R$ 1.451,00. Com o último reajuste de 6,5%, concedido a todo funcionalismo estadual e retroativo a janeiro deste ano, o salário base praticado é R$ 1.586,02, além da gratificação por regência de classe.

Para aqueles professores não licenciados (5.210 professores de nível médio) que estão com os salários abaixo do piso nacional, as equipes das secretarias da Administração e Educação estão concluindo os estudos técnicos para aplicação do reajuste necessário ao cumprimento da lei. “O nosso compromisso em pagar o piso nacional aos professores será honrado”, ressalta o secretário estadual da Educação, Osvaldo Barreto.

A Bahia é exemplo nacional com a implantação do Plano de Carreira do Professor, cujas bases foram acordadas entre o governo e sindicato. Instituído em 2008, o plano estabelece duas formas de progressão: o avanço vertical automático relacionado com a titulação, abrangendo desde a licenciatura até o doutorado, e a progressão horizontal decorrente da avaliação de desempenho, que é voluntária.
Grazielly morreu no dia 18 de fevereiro. A moto aquática já passou por perícia. O engenheiro do Instituto de Criminalística que a analisou disse que foi encontrado um problema que pode ter contribuído para o acidente. Segundo ele, o equipamento ficou ligado por menos de 60 segundos.
O advogado da família de Grazielly vai pedir à Polícia Civil que uma nova perícia seja feita no equipamento. “A perícia deveria ser feita por um expert, um engenheiro mecânico”, afirmou José Beraldo. Segundo o advogado, a perícia foi feita por um engenheiro civil, que não tinha conhecimento sobre a moto aquática. Ele acredita que isso pode ter prejudicado o resultado.

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