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A frente tem a proposta de preservar o papel histórico da Câmara na manutenção dos direitos humanos. “Afirmamos o compromisso coletivo de ampliar na Câmara dos Deputados os espaços para que a sociedade civil e os movimentos sociais tenham a possibilidade de continuar em sua saudável luta pelo fortalecimento e garantia do respeito aos direitos humanos na sociedade brasileira e global”, afirmou Luiz Alberto.
A ideia também é reforçada pelo deputado Jean Wyllys (Psol/RJ). “O objetivo é assegurar um espaço para discutir os direitos humanos na perspectiva das minorias. Não queremos concorrer com a comissão, somente garantir espaço, já que o colegiado foi desvirtuado com a presença do Pastor Marco Feliciano”, destacou.A comissão paralela entrou com um mandato de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF), a qual contesta a decisão da presidência da Câmara de impedir a entrada de manifestantes da reunião que elegeu o pastor.
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