A van de placa NTT-6015, que se chocou na manhã desta terça-feira (3) com uma carreta, no km 592 da BR-324, causando a morte de dez pessoas, estava com a vistoria vencida na Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba) desde o dia 30 de setembro do ano passado.
O diretor-executivo da Agerba, Eduardo Pessoa, disse que a van, registrada em nome de Osvaldo Pirajá Leoni, teve negado o pedido de renovação da vistoria junto à agência porque não foi apresentado o comprovante de fretamento junto a uma prefeitura ou empresa para a realização do transporte de passageiros. Ele ressaltou que o combate ao transporte clandestino não para. De janeiro a junho deste ano, foram aplicadas 1.661 multas por transporte irregular, cada uma no valor de R$ 2.571,20. “Os fiscais da Agerba fazem atualmente blitze itinerantes em todo o estado”.
O diretor explicou que a van envolvida no acidente saiu de Santo Amaro na madrugada desta terça-feira, “justamente para tentar burlar a fiscalização”. E voltou a pedir à população que não utilize transporte clandestino, “porque, às vezes, a economia de alguns reais pode vir a custar a própria vida”.
Transporte complementar
O diretor-executivo da Agerba, Eduardo Pessoa, disse que a van, registrada em nome de Osvaldo Pirajá Leoni, teve negado o pedido de renovação da vistoria junto à agência porque não foi apresentado o comprovante de fretamento junto a uma prefeitura ou empresa para a realização do transporte de passageiros. Ele ressaltou que o combate ao transporte clandestino não para. De janeiro a junho deste ano, foram aplicadas 1.661 multas por transporte irregular, cada uma no valor de R$ 2.571,20. “Os fiscais da Agerba fazem atualmente blitze itinerantes em todo o estado”.
O diretor explicou que a van envolvida no acidente saiu de Santo Amaro na madrugada desta terça-feira, “justamente para tentar burlar a fiscalização”. E voltou a pedir à população que não utilize transporte clandestino, “porque, às vezes, a economia de alguns reais pode vir a custar a própria vida”.
Transporte complementar
Além de combater o transporte clandestino, a Agerba vem realizando licitações para regularizar o chamado transporte complementar, que atende a localidades não servidas pelo transporte regular. Segundo Pessoa, até o final do ano devem estar regularizadas 100 linhas do transporte complementar nos municípios de Feira de Santana, Juazeiro, Entre Rios, Vitória da Conquista, Jacobina, Teixeira de Freitas, Alagoinhas, Jequié e Senhor do Bonfim.
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