Foto: Carla Ornelas/Secom
Lançamento do programa Jovens Multiplicadores de Cultura
Jovens de 43 municípios baianos participaram do lançamento, nesta terça-feira (11), no Palácio da Aclamação, do programa Jovens Multiplicadores de Cultura. Moradores de áreas de vulnerabilidade social da Região Metropolitana de Salvador (RMS) e do interior do estado, os jovens capacitados pela iniciativa vão atuar como agentes de desenvolvimento de atividades culturais em suas comunidades. Na ocasião, também foi lançado o Edital Pontinhos de Cultura.
Segundo o secretário da Cultura, Albino Rubim, o edital prevê premiação de projetos sociais, culturais, artísticos e educacionais que fortaleçam os direitos da criança e adolescente. Serão premiados 70 projetos com o valor de R$ 18 mil. Podem participar do edital entidades sem fins lucrativos, como associações, sindicatos, escolas comunitárias, cooperativas, fundações e organizações sociais. O edital estará aberto entre 17 de dezembro e 14 de fevereiro de 2013.
Jovens Multiplicadores - O programa Jovens Multiplicadores de Cultura é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult), a Casa Civil e o Fundo Estadual de Combate à Pobreza. Os jovens recebem uma bolsa mensal de R$ 250 com duração inicial de 12 meses.
Para a formação dos 129 agentes multiplicadores foi oferecida uma programação intensa que contou com mesa de discussão sobre Participação e Políticas Públicas para a Juventude, palestras e visita guiada ao Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM/BA).
Pontos de cultura - A diretora de Cidadania Cultural da Secretaria de Cultura, Claudia Vasconcelos, informa que, por meio do programa, os agentes multiplicadores realizam diversas atividades culturais, capacitando crianças e adolescentes da localidade. Os multiplicadores vão trabalhar em 48 Pontos de Cultura. “O importante é que o agente cultural leve para outros espaços tudo que ele aprende nos pontos de cultura, divulgando a cultura de sua comunidade”, afirmou.
A índia pataxó Werymehe, 18 anos, afirma que desde que o Ponto de Cultura foi implantado na aldeia, a cultura local passou a ser mais valorizada pela comunidade. “Na aldeia fazemos um resgate dos costumes, arquivamos nossos relatos históricos para que as crianças possam ter acesso futuramente. Agora, como agente multiplicadores, podemos também divulgar para outras localidades a nossa cultura e assim conservar nossos costumes”, ressaltou.
Segundo o secretário da Cultura, Albino Rubim, o edital prevê premiação de projetos sociais, culturais, artísticos e educacionais que fortaleçam os direitos da criança e adolescente. Serão premiados 70 projetos com o valor de R$ 18 mil. Podem participar do edital entidades sem fins lucrativos, como associações, sindicatos, escolas comunitárias, cooperativas, fundações e organizações sociais. O edital estará aberto entre 17 de dezembro e 14 de fevereiro de 2013.
Jovens Multiplicadores - O programa Jovens Multiplicadores de Cultura é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult), a Casa Civil e o Fundo Estadual de Combate à Pobreza. Os jovens recebem uma bolsa mensal de R$ 250 com duração inicial de 12 meses.
Para a formação dos 129 agentes multiplicadores foi oferecida uma programação intensa que contou com mesa de discussão sobre Participação e Políticas Públicas para a Juventude, palestras e visita guiada ao Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM/BA).
Pontos de cultura - A diretora de Cidadania Cultural da Secretaria de Cultura, Claudia Vasconcelos, informa que, por meio do programa, os agentes multiplicadores realizam diversas atividades culturais, capacitando crianças e adolescentes da localidade. Os multiplicadores vão trabalhar em 48 Pontos de Cultura. “O importante é que o agente cultural leve para outros espaços tudo que ele aprende nos pontos de cultura, divulgando a cultura de sua comunidade”, afirmou.
A índia pataxó Werymehe, 18 anos, afirma que desde que o Ponto de Cultura foi implantado na aldeia, a cultura local passou a ser mais valorizada pela comunidade. “Na aldeia fazemos um resgate dos costumes, arquivamos nossos relatos históricos para que as crianças possam ter acesso futuramente. Agora, como agente multiplicadores, podemos também divulgar para outras localidades a nossa cultura e assim conservar nossos costumes”, ressaltou.
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