Os Maias versaram sobre um período de 20 anos, chamado por eles de Katum - os últimos vinte anos deste grande ciclo solar de 5.125 anos. De 1992 a 2012, profetizaram os maias, que durante este tempo manchas e ventos solares, cada vez mais intensas, apareceriam no sol. Que desde 1992 a humanidade entraria em um último período de grandes aprendizados, de grandes mudanças. Que a nossa própria conduta de depredação e contaminação do planeta contribuiria para que estas mudanças acontecessem. A primeira profecia disse que estas mudanças vão acontecer para que compreendamos a mecânica do Universo, e avancemos para níveis superiores, deixando para trás o materialismo, a dor e o sofrimento.
“Consequências desprezíveis” - Quais seriam os efeitos de um alinhamento do Sol, da Terra e dos demais planetas sobre a própria Terra? Muito se tem falado sobre as consequências deste fenômeno. Na maioria das vezes as conclusões tiradas são cientificamente falsas quando não absurdas.
O conhecimento científico deve ser aplicado para o esclarecimento de nossas dúvidas. Há três corpos (Sol, Mercúrio e Vênus) que exercem forças positivas sobre a Terra e cinco planetas que exercem forças negativas. A grande conclusão que extraímos dos cálculos é a de que a força exercida apenas pelo Sol (1022 N) é cerca de 104 = 10.000 vezes a maior a força exercida pelos planetas. Se fizermos a soma das forças de todos os planetas, considerando os sentidos - positiva ou negativa, isto é, para a esquerda ou para a direita -, concluiremos que a força gravitacional do Sol, apenas, é 40.000 vezes maior que a força combinada de todos os outros planetas, no alinhamento ideal suposto acima.
Se considerarmos que nunca teremos a ocorrência de um alinhamento tão perfeito, fica claro que a perturbação introduzida pelos outros planetas sobre a Terra, o nosso lar no Cosmos, será totalmente desprezível! Fontes: Uai News, Dicionário de Astronomia, Nasa, Os Maias e 2012 e Noticias Terra.
Físicos chineses profetizam - Como tudo vai acabar? A descoberta de que a expansão do universo está em aceleração (o que garantiu o Nobel de Física de 2011 aos cientistas que descobriram) indica que existe uma energia escura que está impulsionando as galáxias para se afastarem cada vez mais umas das outras.
A pesquisa, das universidades de Ciência e Tecnologia da China, do Noroeste e de Pequim e do Instituto de Física Teórica da Academia Chinesa de Ciências, foi divulgada para explicar como e quando o universo pode acabar. Os cientistas focaram principalmente no pior cenário possível, que é o Big Rip.
Os pesquisadores chineses criaram uma nova parametrização - que chamaram de Ma-Zhang - e a combinaram a um método (chamado de Monte Carlo via Cadeias de Markov) para chegar à conclusão de que, com o que sabemos da energia escura e no pior cenário possível, o universo ainda tem 16,7 bilhões de anos.
Seguindo o cenário do Big Rip, a força de repulsão da energia escura irá aos poucos superar as demais forças, como a gravidade. As estrelas e planetas iriam perder a ligação e acabariam por se afastar. Conforme os chineses, as estrelas da Via Láctea iriam se separar cerca de 32,9 milhões de anos antes do Big Rip. Dois meses antes do fim, a Terra perderia sua ligação com o Sol. Faltando cinco dias, a Lua nos deixaria. Somente 28 minutos antes de tudo acabar, o Sol seria destruído. Nos últimos minutos, quando faltarem apenas 16 para a Grande Ruptura, a Terra vai explodir. Por fim, as próprias ligações entre átomos e partículas não vão mais suportar e assim terá acabado o universo. Ainda bem que falta muito tempo.
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