A presidente Dilma Rousseff afirmou, em entrevista ao programa Esquenta, da TV Globo, neste domingo (9), que, em sua juventude, não acreditou que chegaria a ver a democracia no futuro. "A coisa mais importante que eu nunca pensei que ia ver, da minha juventude: eu não pensei que ia ver a democracia. Nunca pensei", disse a presidente após ser questionada pela apresentadora Regina Casé sobre o que nunca pensou que veria. "Para nós seria algo tão natural, para nós é naturalíssimo.
Mas eu sou da época em que isso não era nada natural", completou. Dilma também defendeu a economia do país, que atualmente é credor do Fundo Monetário Internacional (FMI). "Pensei que não ia ver o Brasil ter pago o FMI. Eu tenho um orgulho imenso", disse. "Hoje, o FMI deve para o Brasil", destacou. Já após a apresentadora Regina Casé perguntar o que imaginava que seria possível, mas ainda não conseguiu ver, Dilma falou da competitividade do país. "Nós saímos da situação pior.
Com o governo do presidente Lula, nós demos um grande salto. Agora nós temos que fazer um outro salto, que é o de ser competitivos", avaliou. A mandatária também citou a importância da educação como vetor da competitividade, para "produzir mais, agregar valor aos produtos, gerar inovação, gerar tecnologia".
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