terça-feira, 2 de abril de 2013

FUNCEB LANÇA LIVRO QUE RESGATA OBRA CRÍTICA DE CLODOALDO LOBO



A Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), entidade vinculada à Secretaria de Cultura (Secult), lança nesta terça-feira (2), às 19h, no foyer do Teatro Castro Alves, no Campo Grande, o livro ‘Memória de uma Crítica Encantada, segundo volume da Série Crítica das Artes’, coleção de publicações que busca promover a difusão de conteúdos sobre a crítica, mais especificamente aquela relacionada às artes baianas. O evento é aberto ao público até a lotação do espaço.
A publicação, organizada pela jornalista e doutora em Artes Cênicas, Nadja Miranda, reúne críticas teatrais escritas por Clodoaldo Lobo desde os anos 1980, conteúdo que expressa faces da história recente do Teatro da Bahia. Depois da apresentação da versão impressa, a obra estará disponível em arquivo digital no site - acesse aqui.
A iniciativa integra o ‘Programa de Incentivo à Crítica de Artes’, promovido pela Funceb, no intuito de renovar e manter a produção de críticas sobre artes no estado, reconhecendo sua relevância para o desenvolvimento da produção em artes, do posicionamento e fruição do público, além da inserção das obras artísticas baianas no panorama das discussões nacionais e internacionais necessárias para sua visibilidade e impulso.
Com grande contribuição em prol do debate e do incentivo às questões da área teatral, José Clodoaldo Multari Lobo, crítico baiano, é jornalista, graduado pela Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e tem sua atuação focada na relação entre jornalismo e artes cênicas.
Resgate - O livro, além de prestar uma homenagem, cumpre um dos papéis propostos pela ‘Série Crítica das Artes’, que é o de resgatar produções de profissionais notórios no campo, tomando-os como referência daquilo que a crítica é capaz de fazer.
As críticas que integram o livro foram originalmente publicadas no jornal A Tarde (Grupo A Tarde) e no Guia do Ócio (Companhia de Comunicação), apoiadores do lançamento. A tarefa de organizar os escritos, identificá-los e selecioná-los ficou sob responsabilidade de Nadja Miranda. Além dela e do secretário de Cultura, Albino Rubim, a jornalista e escritora Kátia Borges, o diretor teatral e jornalista Luiz Marfuz e o jornalista Marcus Gusmão assinam textos introdutórios. 

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